Qualquer servidor precisa de manutenção periódica. Normalmente, os administradores de sistema confiam no comando cron(8).
Mas o FreeBSD já dispõe de uma infra-estrutura para manutenção periódica. Trata-se do comando periodic(8).
Qualquer servidor precisa de manutenção periódica. Normalmente, os administradores de sistema confiam no comando cron(8).
Mas o FreeBSD já dispõe de uma infra-estrutura para manutenção periódica. Trata-se do comando periodic(8).
Há poucos dias fiz a actualização para o FreeBSD 9.0.
Depois de ter recompilado o sistema de acordo com o meu próprio artigo “Actualizar o FreeBSD”, e ter recompilado todos os meus ports com o comando portupgrade ‑a, reparei que o PHP começou a dar um erro estranho:
PHP Warning: PHP Startup: Unable to load dynamic library '/usr/local/lib/php/20090626/memcache.so' - /usr/local/lib/php/20090626/memcache.so: Undefined symbol "php_session_create_id" in Unknown on line 0
Depois de procurar um pouco na Internet, consegui a solução.
É necessário recompilar os ports databases/pecl-memcache e databases/php5-mysql.
cd /usr/ports/databases/pecl-memcache make deinstall install clean cd /usr/ports/databases/php5-mysql make deinstall install clean
Depois disto o erro desapareceu.
Está aí mais uma versão do ramo STABLE do FreeBSD, desta vez a versão 9.0.
As alterações dignas de menção são:
Todas as outras alterações estão detalhadas nas notas de lançamento.
Caso resolva actualizar a versão actual para esta, é bastante aconselhável não esquecer o comando mergemaster, tal como descrito no artigo Actualizar o FreeBSD, pois as alterações aos ficheiros de configuração são bastantes.
Qualquer sistema operativo deve estar sempre actualizado para minimizar as hipóteses de conter problemas de segurança.
Existem várias formas de actualização do FreeBSD: re-compilar a partir do código fonte, actualizações binárias parciais (apenas disponíveis a partir da versão 8.0) e re-instalação completa de uma nova versão.
Neste artigo, concentrar-me-ei em explicar como se actualiza o FreeBSD a partir do código fonte. Esta é a melhor opção, apesar de ser a que demora mais tempo, mas ficamos com um sistema optimizado para o hardware onde será compilado.
Nesta segunda parte vamos explorar algumas funcionalidades não muito conhecidas, mas também muito úteis.
O primeiro artigo é sobre o sistema de ports, pois esta é considerada uma das melhores características do FreeBSD (e de todos os BSD em existência, embora o FreeBSD disponha de mais, o funcionamento é em tudo igual nos sistemas BSD que dispõem de ports, o FreeBSD, NetBSD, OpenBSD e DragonFlyBSD).
O primeiro sistema operativo chamado Unix (nome completo: Unix Timesharing System Version 1) apareceu em 1970. Foi baseado num sistema anterior chamado UNICS (UNiplexed Information and Computing System). A primeira versão foi concebida em Berkeley para correr num DEC PDP-11/20 e foi completamente escrito em Assembly. Em 1973, foi decidido re-escrever o sistema na linguagem C. A única excepção eram as partes do kernel que seriam dependentes do hardware. O facto de ser quase 100% C levou à adopção do Unix em várias plataforma, pois o código era bastante portável. O único pedaço de código que teria de ser escrito de raíz era o kernel.
Viva, BSDianos.
Vou tentar, apesar do título desta entrada, fazer deste blog, não mais um sobre BSD’s, mas com um toque pessoal, através do relato das minhas próprias experiências com o sistema.
Neste aspecto, servirá de repositório de conhecimento pessoal.
De vez em quando poderão aparecer artigos que não são especificamente sobre BSD, mas também sobre Linux, Solaris, e outros sistemas Unix-like.
Espero que vos seja útil.