Nascidos antes de 1986

Nasces­te antes de 1986? Então lê isto…
Se não nasceste…lê na mesma..
Esta merece!!!!!

Deli­ciem-se…

Nasci­dos antes de 1986. De acor­do com os reg­u­ladores e buro­cratas de hoje, todos nós que nasce­mos nos anos 60, 70 e princí­pios de 80, não devíamos ter sobre­vivi­do até hoje, porque as nos­sas cam­in­has de bebé eram pin­tadas com cores boni­tas, em tin­ta à base de chum­bo que nós muitas vezes lam­bíamos e mordíamos.
Não tín­hamos fras­cos de medica­men­tos com tam­pas “à pro­va de cri­anças”, ou fechos nos armários e podíamos brin­car com as panelas.
Quan­do andá­va­mos de bici­cle­ta, não usá­va­mos capacetes.
Quan­do éramos pequenos via­já­va­mos em car­ros sem cin­tos e airbags, via­jar á frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da gar­rafa e sabia bem.
Comíamos batatas fritas, pão com man­teiga e bebíamos gasosa com açú­car, mas nun­ca engordá­va­mos porque está­va­mos sem­pre a brin­car lá fora.
Par­til­há­va­mos gar­rafas e copos com os ami­gos e nun­ca mor­re­mos disso.

Passá­va­mos horas a faz­er car­rin­hos de rola­men­tos e depois andá­va­mos a grande veloci­dade pelo monte abaixo, para só depois nos lem­brar­mos que esque­ce­mos de mon­tar uns travões. Depois de acabar­mos num sil­va­do aprendíamos.
Saíamos de casa de man­hã e brincá­va­mos o dia todo, des­de que estivésse­mos em casa antes de escurecer.
Está­va­mos incon­tac­táveis e ninguém se impor­ta­va com isso.
Não tín­hamos PlaySta­tion, X Box.
Nada de 40 canais de tele­visão, filmes de vídeo, home cin­e­ma, telemóveis, com­puta­dores, DVD, Chat na Internet.
Tín­hamos ami­gos – se os quisésse­mos encon­trar íamos á rua.
Jogá­va­mos ao elás­ti­co e à bar­ra e a bola até doía!
Caíamos das árvores, cortá­va­mo-nos, e até partíamos ossos mas sem­pre sem proces­sos em tribunal.
Havia lutas com pun­hos mas sem ser­mos proces­sa­dos. Batíamos ás por­tas de viz­in­hos e fugíamos e tín­hamos mes­mo medo de ser­mos apanhados.
Íamos a pé para casa dos amigos.
Acred­item ou não íamos a pé para a escola;
Não esperá­va­mos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criá­va­mos jogos com paus e bolas.
Se infringísse­mos a lei era impen­sáv­el os nos­sos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.
Esta ger­ação pro­duz­iu os mel­hores inven­tores e desen­ras­ca­dos de sempre.
Os últi­mos 50 anos têm sido uma explosão de ino­vação e ideias novas.
Tín­hamos liber­dade, fra­cas­so, suces­so e respon­s­abil­i­dade e apren­demos a lidar com tudo.

És um deles?
Parabéns!Passa esta men­sagem a out­ros que tiver­am a sorte de crescer como ver­dadeiras cri­anças, antes dos advo­ga­dos e gov­er­nos reg­u­larem as nos­sas vidas, “para nos­so bem”.

Para todos os out­ros que não têm idade sufi­ciente pen­sei que gostassem de ler acer­ca de nós.
Isto, meus ami­gos é sur­preen­den­te­mente medonho… E talvez pon­ha um sor­riso nos vos­sos lábios.
A maio­r­ia dos estu­dantes que estão hoje nas uni­ver­si­dades nasceu em 1986.
Chamam-se jovens.
Nun­ca ouvi­ram “We Are The World” e ”Uptown Girl” con­hecem de West­life e não de Bil­ly Joel.
Nun­ca ouvi­ram falar de Rick Ast­ley, Banara­ma ou Belin­da Carlisle.
Para eles sem­pre hou­ve uma Ale­man­ha e um Vietname.
A SIDA sem­pre existiu.
Os CD’s sem­pre existiram.
O Michael Jack­son sem­pre foi branco.
Para eles o John Tra­vol­ta sem­pre foi redon­do e não con­seguem imag­i­nar que aque­le gor­do fos­se um dia um deus da dança.
Acred­i­tam que Mis­são Impos­sív­el e Anjos de Char­lie são filmes do ano passado.
Não con­seguem imag­i­nar a vida sem computadores.
Não acred­i­tam que hou­ve tele­visão a pre­to e branco.

Ago­ra vamos ver se esta­mos a ficar velhos:

  1. Enten­des o que está escrito aci­ma e sorris.
  2. Pre­cisas de dormir mais depois de uma noitada.
  3. Os teus ami­gos estão casa­dos ou a casar.
  4. Sur­preende-te ver cri­anças tão á von­tade com computadores.
  5. Abanas a cabeça ao ver ado­les­centes com telemóveis.
  6. Lem­bras-te da Gabriela (a primeira vez).
  7. Encon­tras ami­gos e falas dos bons vel­hos tempos.

SIM ESTÁS A FICAR VELHO hehe­heh , mas tive­mos uma infân­cia do caraças!

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