Nascidos antes de 1986

Nasces­te antes de 1986? Então lê isto…
Se não nasceste…lê na mesma..
Esta merece!!!!!

Deli­ciem-se…

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Que merda…

Que mer­da.…

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A sério — saia sempre do escritório a horas

Tradução algo livre e nada profis­sion­al do tex­to reti­ra­do de https://www.linkedin.com/pulse/really-always-leave-office-time-andrew-mcgregor

Recen­te­mente, par­til­hei uma imagem e comentei sobre o porquê de eu acred­i­tar geni­u­na­mente que todos deve­mos praticar a arte de sair do escritório a horas. Admi­to que não esper­a­da os 3 mil e tal ‘likes’ e cen­te­nas de comen­tários, con­tu­do, que­ria par­til­har o porquê de eu acred­i­tar gen­uina­mente que para atin­gir o pinácu­lo tan­to da vida profis­sion­al como pes­soal, ao mes­mo tem­po, deve­mos prestar abso­lu­ta atenção e ‘sair do escritório a horas’.

Durante os pas­sa­dos 10 anos, ouvi con­stan­te­mente a mar­avil­hosa frase ‘equi­líbrio entre tra­bal­ho e vida’. Este é um con­ceito que inclui uma boa pri­or­i­ti­za­ção entre ‘tra­bal­ho’ (car­reira profis­sion­al) e ‘vida’ (saúde, laz­er, família e desen­volvi­men­to espiritual/meditação).

Então o que quer isto tudo diz­er e por que é que eu acred­i­to geni­u­na­mente que se deve sair do escritório a horas?

  1. Tra­bal­ho é um proces­so sem fim - É um fac­to e mais vale habit­u­ar­mo-nos a isto, por isso, pare de se focar em ape­nas 1 dia ou 1 sem­ana e comece a plan­ear uma car­reira. Assim, passe a dom­i­nar as fac­ul­dades da gestão do tem­po e pare de ten­tar faz­er tudo num dia!
  2. Os inter­ess­es de um cliente são impor­tantes, mas a família tam­bém — Hon­es­ta­mente, acho ridícu­los os comen­tários que afir­mam que 2 horas ao serão são sufi­cientes para a vos­sa família, mas na real­i­dade, não são. Será sem­pre mais enrique­ce­dor que um cliente, por isso, dê-lhes o tem­po que eles merecem.
  3. Se sofr­er uma que­da na vida, nem o seu cliente nem o seu chefe o aju­darão, a sua família fa-lo‑á. — Não me leve a mal, mas esta­va em con­fli­to com isto enquan­to ten­ta­va ser bom chefe e ten­ta­va aju­dar, ape­nas ten­tan­do, mas a família aju­dará sem­pre.
  4. A vida não é só tra­bal­ho, escritório e cliente — Gos­to imen­so das pes­soas e da indús­tria para a qual tra­bal­ho e quan­do cel­e­bramos é fan­tás­ti­co, mas sabem que mais? É só um momen­to. Com ami­gos e família, os bons momen­tos são con­tín­u­os e sem esper­ar por eles. Apre­cie seus momen­tos com a família e ami­gos e exper­i­mente novas aven­turas com eles também.
  5. Uma pes­soa que fica até mais tarde no escritório não é uma pes­soa tra­bal­hado­ra — Este pon­to levan­tou mui­ta dis­pu­ta na min­ha pub­li­cação orig­i­nal e com­preen­do que mui­ta gente não con­corde, mas eu ten­ho uma visão difer­ente. Apren­di em 10 anos de recru­ta­men­to que todos os que são capazes de tra­bal­har efec­ti­va­mente no tem­po que lhes é con­ce­di­do são alta­mente bem suce­di­dos e gozam de um grande equi­líbrio entre tra­bal­ho e casa. Se tra­bal­ha 10–12 horas peço-lhe que olhe para o que está a ten­tar alcançar e ques­tione se terá real­mente bene­fí­cios acres­cen­ta­dos. Planeie o sei dia antes de o começar; não o faça às 8 horas ou 8 e meia depois do dia começar, pois estará já a perseguir a própria cau­da. Não seja tolo.
  6. Não estu­do ard­u­a­mente ou lutou pela vida para se tornar uma máquina — As máquinas podem fun­cionar 24 horas por dia des­de que ten­ham o com­bustív­el cer­to. Você não pode; bal­an­ceie a sua vida, lem­bre-se que tem 24 horas: 8 para dormir, 8 para tra­bal­har e 8 para faz­er o que quiser!
  7. Se o seu patrão o obri­ga a tra­bal­har até tarde — Sabe o que eu sou, um patrão. Se tiv­er que pedir a alguém para tra­bal­har até tarde, ou mes­mo se eu tra­bal­har até tarde, sou um tolo. Até à data, nun­ca pedi a ninguém para tra­bal­har até tarde, nem nun­ca o farei. Pra­tique o que prega.

Eu pode­ria con­tin­uar por horas, dado que este é um assun­to que me é queri­do. Fui o fil­ho de um pai que rara­mente via dev­i­do ao tra­bal­ho. Vi famílias inteiras des­feitas por colo­carem o tra­bal­ho à frente da família. Ouvi falar de pais novos que fale­ce­r­am dev­i­do ao stress no tra­bal­ho e por tra­bal­harem 16 horas por dia.

SAIA SEMPRE DO ESCRITÓRIOHORAS.

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Onde o tempo pára

Côja

Exis­tem sítios onde o tem­po pára, onde não há grandes pres­sas para chegar onde quer que seja, onde o ar tem cheiro difer­ente, a flo­res, onde não há trân­si­to automóv­el, ou quase, onde o tráfego aéreo é todo a baixa alti­tude e os “aviões” têm todos penas, onde os ruí­dos pro­duzi­dos pelo Homem são abafa­dos pelo ruí­do da Natureza.

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O inglês está na moda?

Já repararam como o inglês está na moda?

Por todo o lado se ouve falar em run­ningcyclingsmart­phonestabletslap­tops… Nos cír­cu­los de pes­soas que usam cig­a­r­ros elec­tróni­cos é o cop­perstain­less steelbrass, etc.

Se é ver­dade que, para alguns dess­es ter­mos, o equiv­a­lente em por­tuguês não soa tão bem, nem é tão fácil de diz­er, como “tele­fones esper­tos”, “com­puta­dor de mão”, “com­puta­dor de colo”, etc., exis­tem out­ros para os quais o ter­mo em por­tuguês é per­feita­mente uti­lizáv­el, como “cor­ri­da” em vez de run­ning, “ciclis­mo” em vez de cycling, “cobre” em vez de cop­per, e por aí fora.

Caso ain­da não tivessem repara­do, sou um acér­ri­mo defen­sor da lín­gua por­tugue­sa (e sou abso­lu­ta­mente con­tra o Abor­to Ortográ­fi­co de 1990, que nos querem impor à força, mas isso fica para out­ras núp­cias) e não con­si­go perce­ber o porquê des­ta sub­sti­tu­ição de ter­mos por­tugue­ses pelos ingleses.

Será por ser mais chique!? Talvez, mas não deixa de ser mau.

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Agosto chegou em força…

Final­mente, Agos­to chegou em força… Não, não estou a falar do tem­po meteorológico…

Nota-se que é Agos­to pela rel­a­ti­va tran­quil­i­dade que se vive nestes dias nes­ta cidade.

Com tan­ta gente de férias, Lis­boa, mes­mo durante a sem­ana, parece estar num fim-de-sem­ana extrema­mente longo.

Quem pas­sa pela Aveni­da da Liber­dade repara, com certeza, nos reduzi­do número de car­ros (e barul­ho e poluição), no lugares de esta­ciona­men­to livres nas lat­erais(!!!) e nos trans­portes públi­cos onde se con­segue, mes­mo em hora de pon­ta, ir mais à von­tade, tan­to no Metro como nos comboios.

Curiosa­mente, pou­ca difer­ença se nota na Amado­ra (caso não saibam, é o con­cel­ho com a maior den­si­dade pop­u­la­cional de Portugal!)…

 

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Condução desportiva…

Quem nun­ca fez, no seu car­ro, uma con­dução mais “desporti­va”? Acel­er­ações e trav­agens mais brus­cas, ou por neu­ra ou pelo sim­ples gozo de tirar par­tido da máquina que temos em nos­sas mãos?

Ora, na pas­sa­da Sex­ta-feira tive um vis­lum­bre dess­es… No com­boio a cam­in­ho de casa!

Sim, leste bem, no comboio!

Acon­te­ceu quan­do a Lin­ha da Azam­bu­ja se encon­tra com a Lin­ha de Sin­tra. O com­boio onde eu ia, vin­do pela Lin­ha Rossio-Sin­tra colo­cou-se lado a lado com o com­boio que vin­ha de Entrecampos.

A par­tir daí parece que os dois maquin­istas estavam a faz­er uma cor­ri­da… Ora chego eu primeiro a uma cur­va, ora chegas tu primeiro à estação, ora tra­vo eu mais tarde, ora travas tu…

A brin­cadeira acabou na Estação da Reboleira. O maquin­ista do com­boio onde eu seguia deve ter rece­bido instruções para deixar o out­ro avançar e não saiu da estação enquan­to o out­ro não desa­pare­cia de vista…

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Viagens em família

Ontem deci­di apan­har o com­bóio para casa, não na estação de Entre­cam­pos mas na estação do Rossio.

Desci a Aveni­da da Liber­dade a pé, des­de o Mar­quês de Pom­bal e reparei numa coisa curiosa…

Quase todos os estrangeiros de férias em Lis­boa via­jam com a família toda. Decer­to per­tencem à classe média nos seus país­es de origem.

Fiquei a pen­sa no seguinte: “Por que razão terão os estrangeiros din­heiro para via­jar com a família toda e não os portugueses?”

A razão é sim­ples: os orde­na­dos dos estrangeiros per­mitem-lhe muito mel­hor qual­i­dade de vida. Por que razão não terão os por­tugue­ses dire­ito a ter din­heiro para viv­er e tam­bém para algo extra como via­gens de vez em quando?

Por que temos salários tão baixos?

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Crónica sobre uma crónica

Hoje con­segui uma cópia do jor­nal Metro, curiosa­mente, no Metro… Sim, eu sei que não é uma grande novi­dade, mas nem sem­pre con­si­go uma cópia.

Mas estas lin­has não são sobre o jor­nal. São sobre a cróni­ca do José Cabral que é pub­li­ca­da, nor­mal­mente, na pági­na 2.

A cróni­ca de hoje foca-se num objec­to que muitas pes­soas con­hecem, emb­o­ra creio que muitos a desprezam com a mes­ma dis­plicên­cia com que chuta­mos uma pedra sol­ta da calça­da: os sacos do Ikea.

Mas quem é que se lem­bra de faz­er uma cróni­ca sobre os sacos do Ikea? Provavel­mente o mes­mo tipo de pes­soa que faz uma cróni­ca sobre uma cróni­ca sobre os sacos do Ikea…

Na mes­ma edição do jor­nal, na secção do cor­reio do leitor aparece igual­mente um grande tex­to que per­mi­tiria pagar a dívi­da públi­ca por­tugue­sa… Sim, demor­aria uns 100 anos, mas o cên­ti­mo que o autor propõe que se pague dev­i­do ao ar que se res­pi­ra ou o chão que se pisa seria mais uma ideia para o nos­so “queri­do” Gov­er­no poder aumen­tar impos­tos. Afi­nal, quem não pode dis­pen­sar um cên­ti­mo por dia? Fica aqui, mais uma vez, a sug­estão (o autor, auto-inti­t­u­la­do Molar­in­ho, que me des­culpe pelo plágio).

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Novo desafio profissional: o pânico

Há uns dias ini­ciei um novo desafio profis­sion­al. É sem­pre um pouco assustador.

Surge sem­pre na nos­sa mente uma panó­plia de questões, receios, expec­ta­ti­vas… É inevitável!

Será que os novos cole­gas vão gostar de mim?
Será que vou gostar dos meus novos colegas?
Como será o ambi­ente de tra­bal­ho? Muito for­mal? Pouco formal?
E o tra­bal­ho em si? Será muito? Assim assim? Muito?
E o per­cur­so para o tra­bal­ho? Fácil? Difícil?

São tan­tas as per­gun­tas que assusta…

É ver­dade que já se pas­saram alguns dias… Só depois de umas sem­ana escre­vo estas par­cas lin­has, e já é pos­sív­el respon­der a algu­mas questões.

Em relação ao ambi­ente de tra­bal­ho já con­segui ter algu­ma ideia. Não é muito difer­ente do que já estou habituado.

Out­ra questão que se põe, prin­ci­pal­mente no meu tra­bal­ho, é a questão de aces­sos (aos servi­dores, às apli­cações que deve­mos gerir, etc.). No meu caso, “ape­nas” demor­aram três sem­anas!!! Sem eles não é pos­sív­el tra­bal­har e os dias demor­am muito a pas­sar, sem poder realizar tra­bal­ho útil.

Neste momen­to, creio que já estou 99,9% inte­gra­do. Já desen­vol­vo tra­bal­ho útil e já entrei na roti­na do novo emprego.

Afi­nal, não é assim tão assus­ta­dor, quan­do acred­i­ta­mos nas nos­sas próprias capacidades.

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