30 anos de Oxygène

Saiu no fim do mês de Novem­bro o últi­mo álbum do fab­u­loso Jean Michel Jarre.

Tra­ta-se de uma reed­ição com­ple­ta do álbum mais mar­cante da sua car­reira: Oxygène. Quan­do digo uma reed­ição com­ple­ta, quero diz­er que o álbum foi grava­do de novo, como se nun­ca tivesse exis­ti­do. Ain­da não o ouvi e, por isso, não pos­so diz­er se está difer­ente ou não. A edição que adquiri traz um DVD com uma actu­ação ao vivo fil­ma­da em 3D, e alguns extras, tais como mak­ing-of, etc.

No mak­ing-of, Jarre afir­ma que ten­tou ser o mais fiel ao orig­i­nal e ape­nas usou os mes­mos instru­men­tos que uti­li­zou em 1976; claro que foi grava­do e mis­tu­ra­do com tec­nolo­gias mod­er­nas, resul­tan­do em ain­da mel­hor som que a edição anterior.

Desco­bri, entre­tan­to, que este álbum está disponív­el em três modal­i­dades: ape­nas um CD áudio, um CD áudio e um DVD, e ain­da uma edição espe­cial com um CD áudio e dois DVDs.

Este lança­men­to não pas­sou des­perce­bido em Por­tu­gal. Foi notí­cia no Destak e no Jor­nal de Notí­cias. Estas notí­cias foram acom­pan­hadas por uma out­ra que diz que Jarre está a pen­sar em vir dar um con­cer­to ao ar livre em Por­tu­gal, em 2008. Se ele vier, lá estarei!

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