Crónica sobre uma crónica

Hoje con­segui uma cópia do jor­nal Metro, curiosa­mente, no Metro… Sim, eu sei que não é uma grande novi­dade, mas nem sem­pre con­si­go uma cópia.

Mas estas lin­has não são sobre o jor­nal. São sobre a cróni­ca do José Cabral que é pub­li­ca­da, nor­mal­mente, na pági­na 2.

A cróni­ca de hoje foca-se num objec­to que muitas pes­soas con­hecem, emb­o­ra creio que muitos a desprezam com a mes­ma dis­plicên­cia com que chuta­mos uma pedra sol­ta da calça­da: os sacos do Ikea.

Mas quem é que se lem­bra de faz­er uma cróni­ca sobre os sacos do Ikea? Provavel­mente o mes­mo tipo de pes­soa que faz uma cróni­ca sobre uma cróni­ca sobre os sacos do Ikea…

Na mes­ma edição do jor­nal, na secção do cor­reio do leitor aparece igual­mente um grande tex­to que per­mi­tiria pagar a dívi­da públi­ca por­tugue­sa… Sim, demor­aria uns 100 anos, mas o cên­ti­mo que o autor propõe que se pague dev­i­do ao ar que se res­pi­ra ou o chão que se pisa seria mais uma ideia para o nos­so “queri­do” Gov­er­no poder aumen­tar impos­tos. Afi­nal, quem não pode dis­pen­sar um cên­ti­mo por dia? Fica aqui, mais uma vez, a sug­estão (o autor, auto-inti­t­u­la­do Molar­in­ho, que me des­culpe pelo plágio).

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