Jean Michel Jarre no Coliseu dos Recreios

Ontem fui ver Jean Michel Jarre ao Col­iseu dos Recreios. Já tin­ha bil­hete há mais de um mês e esta­va ansioso que chegasse o dia de ontem. 🙂

A úni­ca coisa que me ocorre diz­er sobre o con­cer­to é que foi ESPECTACULAR!!!

O con­cer­to incid­iu prin­ci­pal­mente pelos álbuns Oxygène e Oxygène 7–13. Acho que tam­bém que tam­bém hou­ve lugar a umas músi­cas do Equinoxe, mas não ten­ho a certeza. Jarre aproveitou a ocasião para faz­er umas remix­es e não con­segui recon­hecer algu­mas das que ele tocou.

No iní­cio tive um pouco de difi­cul­dade em ver como deve ser, pois não me con­seguia chegar ao gradea­men­to da gale­ria, mas lá con­segui arran­jar um can­tinho para poder ver o mestre dos sin­te­ti­zadores analógi­cos dos anos ’70. 🙂

Em ter­mos de espec­tácu­lo, não foi grandioso como os con­cer­tos dele ao vivo. Nem um úni­co laser foi uti­liza­do ontem. Curioso foi um espel­ho incli­na­do que insta­laram e que descia do tec­to que nos mostra­va os músi­cos vis­tos de cima! De resto, ape­nas foi uti­liza­da uma pro­jecção num ecrã gigante por de trás deles, primeiro ape­nas cores, e mais para o final, vídeos.

De qual­quer das for­mas, fiquei ain­da mais entu­si­as­ma­do com o que ele disse no fim, e pas­so a citar “Hope to see you very soon, out­door!!!”. Poderá quer­er diz­er que ele vol­ta a Por­tu­gal para um con­cer­to ao ar livre. Só o futuro o dirá, mas uma coisa é cer­ta: lá estarei… Nem que seja longe de Lis­boa ou Coimbra!

No fim, após algu­ma insistên­cia nos­sa, Jarre fechou com o Oxygène 13 um pouco re-mis­tu­ra­do, dedicando‑o a por­tu­gal, com os votos do 13 se tornar número de sorte! Espero ter tem­po de ver as fotos para colo­car algu­mas das mel­hores aqui.


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O que tenho lido

Já há um tem­po que não escre­vo sobre os livros que ten­ho lido, por isso aqui vai:

Depois de ler o Codex 632, do José Rodrigues dos San­tos desisti de ler o livro “A Fil­ha do Capitão”. Pelo que li em sites e na impren­sa, este é um romance históri­co e como tal não se enquadra muito no tipo de livro que eu gos­to de ler.

Então resolvi ler o livro “O Sex­to Selo”, que faz parte da lin­ha tem­po­ral de ambos o “Codex 632” e o “Fór­mu­la de Deus”. Não ten­ho muito a diz­er dele, pois é muito igual aos out­ros dois em ter­mos de mis­tério e a for­ma como a história se desenrola.

Neste momen­to vou a meio do livro “The Real­i­ty Dys­func­tion” do Peter F. Hamil­ton. Fiquei fã deste escritor des­de que o Ata­la­ia me emprestou o livro “Pan­do­ra’s Star”, quan­do estive­mos os dois em Brux­e­las. Des­de então con­segui jun­tar uma série de livros dele e estou a lê-los segui­dos. O prob­le­ma é que cada livro tem mais de 1200 pági­nas e como eu só leio algu­ma coisa de jeito quan­do me estou a deitar, não leio mais que 10 pági­nas por dia.

Mes­mo assim, gos­to bas­tante de ler estes livros, por causa da coerên­cia das várias estórias entre­laçadas, da tec­nolo­gia fic­tí­cia e pela acção. Tal como nos out­ros livros, Hamil­ton fala de políti­ca, soci­olo­gia e a for­ma como as várias civ­i­liza­ções se rela­cionam entre si. Este livro faz parte de uma trilo­gia cujas segun­da e ter­ceira partes são “The Netro­n­i­um Alchemist” e “The Naked God”. Cada um destes tem mais de 1200 pági­nas, mas se forem todos tão bons e cati­vantes como “Pan­do­ra’s Star” e “Judas Unleashed” valem a pena. Pelo menos até ago­ra tem vali­do a pena.

Esta trilo­gia, con­heci­da como “The Night’s Dawn tril­o­gy” pas­sa-se num futuro não muito dis­tante (sécu­lo XXVI), em que a Humanidade está divi­di­da prin­ci­pal­mente em dois gru­pos os Edenistas e os Adamis­tas. Os primeiros dis­pun­ham de várias mod­i­fi­cações genéti­cas que lhes per­mi­tia, entre out­ras, par­til­harem as suas con­sciên­cias, poden­do comu­nicar telepati­ca­mente, mes­mo a vários anos-luz de dis­tân­cia, aumen­tar a esper­ança de vida quase para os 200 anos, etc. A sua lig­ação era tão uni­ver­sal que não havia políti­ca rep­re­sen­ta­ti­va, sendo todas as decisões políti­cas dis­cu­ti­das entre todos. Os últi­mos não se pre­dis­pun­ham a manip­u­lações genéti­cas, emb­o­ra a med­i­c­i­na da altura per­mi­tisse, mes­mo assim, uma esper­ança média de vida aci­ma dos 100 anos. A engen­haria genéti­ca é tão avança­da que as próprias naves espa­ci­ais são seres vivos con­ce­bidos através de engen­haria genética.

Depois destes três, o que vai demor­ar algum tem­po, já ten­ho mais livros do Hamil­ton para ler, con­heci­dos como “The Void Tril­o­gy”. Já saiu o primeiro vol­ume, chama­do “The Dream­ing Void”. Esta é a mes­ma lin­ha tem­po­ral que a “Com­mon­wealth Saga” (Pan­do­ra’s Star e Judas Unleashed), emb­o­ra o iní­cio se situe 1.500 anos no futuro, cer­ca do ano 3600 da Era Cristã.

Mas acho que primeiro vou ler a série do Har­ry Pot­ter. Sem­pre quero ver se é mel­hor que os filmes.

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Concerto mais que esperado…

Final­mente um con­cer­to pelo qual eu esta­va à espera há anos… Jean Michel Jarre vem a Por­tu­gal. Mais especi­fi­ca­mente ao Col­iseu de Lisboa.

Ape­nas pos­so diz­er sobre o con­cer­to é que o bil­hete já cá can­ta! Faz parte da tournè que o Jarre está a faz­er pela Europa, comem­o­ra­ti­va dos 30 anos de Oxygène.

Se ao menos fos­se onde o Jarre tin­ha sug­eri­do, teria sido ao ar livre, e segun­do o que ouvi diz­er, ten­do o Cristo Rei como cenário prin­ci­pal, o que dev­e­ria ter sido ver­dadeira­mente espectacular.

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30 anos de Oxygène

Saiu no fim do mês de Novem­bro o últi­mo álbum do fab­u­loso Jean Michel Jarre.

Tra­ta-se de uma reed­ição com­ple­ta do álbum mais mar­cante da sua car­reira: Oxygène. Quan­do digo uma reed­ição com­ple­ta, quero diz­er que o álbum foi grava­do de novo, como se nun­ca tivesse exis­ti­do. Ain­da não o ouvi e, por isso, não pos­so diz­er se está difer­ente ou não. A edição que adquiri traz um DVD com uma actu­ação ao vivo fil­ma­da em 3D, e alguns extras, tais como mak­ing-of, etc.

No mak­ing-of, Jarre afir­ma que ten­tou ser o mais fiel ao orig­i­nal e ape­nas usou os mes­mos instru­men­tos que uti­li­zou em 1976; claro que foi grava­do e mis­tu­ra­do com tec­nolo­gias mod­er­nas, resul­tan­do em ain­da mel­hor som que a edição anterior.

Desco­bri, entre­tan­to, que este álbum está disponív­el em três modal­i­dades: ape­nas um CD áudio, um CD áudio e um DVD, e ain­da uma edição espe­cial com um CD áudio e dois DVDs.

Este lança­men­to não pas­sou des­perce­bido em Por­tu­gal. Foi notí­cia no Destak e no Jor­nal de Notí­cias. Estas notí­cias foram acom­pan­hadas por uma out­ra que diz que Jarre está a pen­sar em vir dar um con­cer­to ao ar livre em Por­tu­gal, em 2008. Se ele vier, lá estarei!

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O que tenho lido

Acabei anteon­tem o livro A Fór­mu­la de Deus, do José Rodrigues dos San­tos. Muito bom…

Prin­ci­pal­mente para quem gos­tou do Códi­go de Da Vin­ci. É do mes­mo género, com teo­rias algo fic­cionadas, mas de resto com todos os fac­tos cien­tí­fi­cos cor­rec­tos. Não tem tan­ta acção como o livro do Dan Brown, mas mes­mo assim é de leitu­ra agradável.

Antes desse tin­ha lido o Codex 632, tam­bém do Rodrigues dos San­tos. Este achei mais inter­es­sante, dado que nos mostra as teo­rias cor­rentes sobre a per­son­agem de Cristóvão Colom­bo, dado refer­ên­cias para doc­u­men­tos reais que hoje em dia servem de base aos his­to­ri­adores para as difer­entes teo­rias sobre Colombo.

Come­cei a ler o romance, tam­bém do José Rodrigues dos San­tos, A Fil­ha do Capitão, mas já me dis­ser­am que não é do mes­mo género.

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Há tento tempo que não fazia isto…

Hoje fui dar uma vol­ta de bici­cle­ta com o Ser­pas. Já há muito que não anda­va de bici­cle­ta e gostei muito. Claro que não andá­mos a abrir nem por cam­in­hos difí­ceis, mas foi uma tarde bem pas­sa­da na mes­ma. Aman­hã vamos repe­tir a dose, se eu me con­seguir lev­an­tar, se não me doerem as per­nas. Fiz o que ele me acon­sel­hou: alonga­men­tos e pas­sar as per­nas por água fria, mas mes­mo assim ten­ho receio que não seja suficiente.

Só o dia de aman­hã o dirá…

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Descanso

Começa hoje mais um perío­do de férias!!! Já esta­va dese­joso por mais uns dias de descanso…

Vou pas­sar uns dias a Coim­bra, e ten­tar fugir ao bur­bur­in­ho do dia-a-dia em Lisboa.

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Trabalho, trabalho, trabalho…

Mais de um mês sem escr­ev­er nad­in­ha… Pois é, mas o tra­bal­ho assim o ditou. Estive todo este mês a tra­bal­har para a mudança de uma apli­cação impor­tante da DGITA e como ten­ho chega­do a casa tarde e cansa­do, nem ten­ho tido paciên­cia para blog­ar

 

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Não se tem passado nada…

Pois é… Não ten­ho posta­do aqui nada, porque tam­bém não se tem pas­sa­do nada de especial…

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Concerto espectacular

Ontem fui ver o con­cer­to dos Metal­li­ca, inte­gra­do no fes­ti­val Super Bock Super Rock, como já tin­ha falado.

Foi espec­tac­u­lar. Ape­sar de ter demor­a­do muito tem­po para entrar (demor­á­mos mais de 2 horas para entrar), ain­da cheguei a tem­po ao inte­ri­or do recin­to a tem­po de ver e ouvir (mais ouvir que ver, na real­i­dade…) Joe Satri­ani, que, curiosa­mente, foi pro­fes­sor do gui­tar­rista dos Metal­li­ca, o Kirk Hammett.

Voltan­do aos Metal­li­ca, no con­cer­to tocaram prin­ci­pal­mente músi­cas anti­gas, dos primeiros álbuns, isto é, o mel­hor deles. Neste momen­to inter­romper­am a gravação do próx­i­mo álbum, que vai sair para o ano que vem, segun­do eles próprios.

Claro que fiquei quase afóni­co por ten­tar can­tar. De resto, a noite foi bem pas­sa­da com os meus ami­gos, rega­da com algu­ma cerve­ja, emb­o­ra não ten­ha exager­a­do, e com um dia de tra­bal­ho depois de ape­nas 4 horas de sono… 🙁

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